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PROJETO DE APRENDIZAGEM

PROJETO DE APRENDIZAGEM

IDENTIFICAÇÃO:

ESCOLA E. E. JOSÉ DE AENCAR

END. Rua Cândido Mendes, 192 – Bairro Central.

PROFESSORA MULTIPLICADORA: Ana Marcela

PÚBLICO ALVO: alunos de 6ª e 7ª série, primeiro turno da Escola.

Coordenador do Projeto: Ronivaldo Beckman da Silva                                              PERÍODO DE REALIZAÇÃO: Um semestre

  LOCAL DE REALIZAÇÃO: Bairro Perpétuo do Socorro

TEMA: Perpétuo do Socorro em Foco

SUBTEMAS

Aspectos históricos

·         Aspectos sócio-econômicos

·         Aspectos religiosos

·         Aspectos geográficos

·         Aspectos culturais

·         Políticas públicas

·         Sociedade civil organizada

·         Iniciativa Privada

 DISCIPLINAS ENVOLVIDAS

·         História

·         Geografia

·         Ensino Religioso

·         Projetos

·         Informática

MÍDIAS DISPONÍVEIS PARA INTEGRAR

• Computador;
• TV e vídeo
• Impressos como: jornais e folhetos informativos

JUSTIFICATIVA

As transformações ocorridas na sociedade impõem a necessidade da escola desenvolver currículos amplos e flexíveis que contemplem a valorização da diversidade como elemento central e enriquecedor do desenvolvimento pessoal e social dos educandos.

            Considerando ainda, que uma das marcas da educação deste milênio está pautada na pluralidade. Pluralidade de culturas, de diálogos, de fonte de conhecimentos e de aprendizagens. Observa-se a importância da escola correlacionar os diferentes conhecimentos com a realidade dos alunos, bem como, elementos que possibilitem seu envolvimento e participação como estratégias de motivação. Desta forma, superando os obstáculos e construindo uma educação articulada com as mudanças que perpassam a sociedade no contexto atual.

            Nesta perspectiva, o projeto “Perpétuo do Socorro em Foco” visa traçar um retrato do bairro onde a Escola está inserida, oportunizando não só os alunos envolvidos no projeto como toda a comunidade escolar, obter conhecimentos acerca das dificuldades e potencialidades, bem como, a busca de alternativas que contribuam para melhoria da qualidade de vida de toda comunidade que vive no mesmo e em seu entorno.

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 OBJETIVOS

Geral.

·           Construir um retrato do bairro, seus problemas e potencialidades, considerando a ótica dos alunos.

Específicos.

·               Oportunizar a toda a comunidade escolar, conhecimentos a respeito da realidade do bairro onde a escola está inserida;

·               Valorizar as paisagens locais e preservar o meio ambiente

·               Conhecer os serviços oferecidos à comunidade

·               Desenvolver a criticidade dos alunos.

 METODOLOGIA

1.  Atores e papéis que deverão desempenhar

·               Para Planejamento, orientação e acompanhamento dos alunos: professores das turmas envolvidas em parceria com os coordenadores dos ambientes de aprendizagem     (Telessala, Lied, Biblioteca e Sala de leitura).

·           Alunos das turmas envolvidas: para os registros fotográficos, filmagem, entrevistas, pesquisas de campo e montagem de gráficos com dados coletados, maquetes, etc.

2.  Dinâmica da atividade

·         Os alunos serão divididos em grupos onde desenvolverão atividades, levando em consideração seu sub-tema.

·         Divisão da turma em grupos;

·         Divisão dos sub-temas por grupos;

·         Subdivisão dos grupos para: pesquisa, visitas às Instituições especializadas para coletas de dados; registros fotográficos e entrevistas;

·         Análise dos dados coletados e elaboração de gráficos;

·         Elaboração do texto reflexivo sobre o tema desenvolvido;

·         Estruturação do trabalho;

·         Socialização através de uma mostra de trabalhos e/ou documentário.

 RESULTADOS ESPERADOS

• A partir da realização deste projeto espera-se que os alunos envolvidos tenham uma nova postura frente à temática estudada;
• Sejam agentes multiplicadores dentro do espaço escolar e em sua comunidade.

 RECURSOS MATERIAIS

     ·         Filmadora, gravador de áudio, máquina fotográfica digital e comum, filmes fotográficos, computador, TV, vídeo, data show, papel 40 kilos, cartolina, pincel atômico, caneta e papel...

 AVALIAÇÃO

A avaliação deverá ser formativa e processual levando em consideração o empenho e o envolvimento dos alunos individualmente e em grupo. A avaliação também deverá ter um caráter diagnóstico tanto para professores como para alunos, e utilizada na detecção de possíveis erros e como redirecionamento das próximas ações com relação ao tema.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

·         ALMEIDA, M. E. Projetos em Ambientes Inovadores. Série Estudos –

                        Educação a Distância – MEC. Brasília, 2000.

·         BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: língua portuguesa – 1ª à 4ª série. Brasília, 1997. Disponível em: http://www.mec.gov.br/sef/sef/pcn.shtm

·         http://www.riobranco.ohttp://www.ibr-online.com.br/institucional/proj-educa cionais.htmlrg.br

·         PERRENOUD, P. Novas Competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

·          Salto para o FUTURO: Reflexões sobre a educação no próximo milênio/ Secretaria de Educação a Distancia. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto – SEED. 1998

EQUIPE DE ELABORAÇÃO

·         Ronivaldo Beckman da Silva (Coordenador do LIED)

Atividade 2- Navegando por vídeo e outras mídias

Professora Marcela e demais colegas do curso, gostei bastante do site do professor, já conhecia o portal de outros cursos. Entretanto, percebi neste curso específico que o mesmo mudou seu designer e está cada vez mais inovador. Quantos aos outros sites indicados, visitei alguns e percebi que existem trabalhos bastante interessante na área de produção de vídeo e exploração deste material didático em sala de aula.

Sempre me interesse por aulas que utilizasse vídeos, pois acredito que são bastante importantes para despertarem o interesse do alunos por assuntos muito teóricos, contudo, entendi que você pode explorar a visão do autor do filme, do momento histórico de produção, pode criar com temática da sala de aula seu próprio vídeo, etc.

Fico feliz de poder conhecer  esses sites e discutir com vocês a importância do uso de vídeo pela escola.

Abraços, cursista Ronivaldo.

Atividade1 – Panorama do uso das mídias nas escolas

Autoanálise da Prática Pedagógica

Analisando o texto “Mídia-Educação no contexto escolar: mapeamento critico nas escolas de ensino fundamental de Florianópolis” percebe-se o quanto o segmento escola erra no momento de colocar em prática o uso das tecnologias, entenda-se tecnologia no sentido amplo da palavra e não somente o computador,  internet, mas sim o rádio, a televisão, o DVD, etc.

Ou seja, não utilizam todos os recursos tecnológicos disponíveis nas escolas em estudo e ainda, quando utilizam visam somente a parte prática dos recursos didáticos tecnológicos. Assim, não buscam discutir a ideologia que permeia cada recurso disponível, como afetam a vida dos alunos psicologicamente e de forma o sistema como um todo tira proveito da sociedade, a partir das propagandas veiculadas pela televisão, por exemplo.

Entretanto, Devo dizer que como Trabalho no Laboratório de Informática, uso constantemente os computadores nas atividades enquanto professor do LIED, haja vista, que trabalho com diferentes séries, desde 2º ano do ensino fundamenta até o  6º e 7º ano também do ensino fundamental.

Nas turmas de 2º ano do ensino fundamental, geralmente trabalhamos com jogos educativos, jogos esses próprios do Sistema Operacional Linux, que trabalham desde uso do mouse, de atividades de Português, de Matemática, de raciocínio lógico, de coordenação motora, etc.

Ainda, com este intuito de aprendizagem do uso correto do computador por parte dos alunos, trabalhamos com as turmas de 6º e 7º ano atividades ligadas ao Editor de textos( BROFICCE), como: formatação de um texto, criação de pastas, pesquisas em diversos sites da internet, trabalhos de planilhas eletrônicas( IMPRESS),  e o  uso de e-mail como ferramenta pedagógica.

Atividade 3 - Refletir e Registrar no Blog

Novas Tecnologias: inovação ou problema para a escola?

A escola do século XXI está inserida automaticamente no campo tecnológico e por sua vez o professor e todo o profissional que faz parte do âmbito escolar. Entretanto, é preciso capacitar o professor e os demais funcionários para que saibam utilizar a tecnologia em seu favor e do próprio educando. Uma vez que somente ter computadores, tabletes, lousa digital e laptops, não fazem uma escola ser digitais. É preciso saber propor atividades ligadas às tecnologias que favoreça o aprendizado dos alunos.

Assim, ensinar o modo correto de ligar e desligar o computador, apresentar o funcionamento básico dessa máquina, trabalhar como fazer pesquisa, utilizando de forma inteligente os sites disponíveis na internet e como estruturar essa pesquisa nas normas da ABNT(Associação Brasileira de Normas de Trabalho) e ainda, construir slides que possam facilitar um exposição oral por parte dos alunos.

Ou seja, podemos usar o facebook , o email-s como aliados na produção escrita, mostrando a diferença entre a linguagem do internauta e do falante da linguagem culta. Além disso, percebermos em nossa prática como Coordenador do Laboratório de Informática, que os alunos e os próprios professores não detêm conhecimentos básicos de Informáticas, como criar uma pasta, copiar e colar documentos, acessar sites de busca e pesquisa com GOOGLE, a WIKIPÈDIA, etc.

Portanto, acredito que existe um longo percurso pela frente, até nos tornarmos nativos digitais na escola, entretanto, os primeiros passos foram dados, procurando aprender e prender como nesse curso de Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC`s. Todo professor tem por obrigação começar a se inserir nesse mundo digital, de aprendizado tecnológico, de Educação à Distância, de Ambientes Virtuais, de simuladores, de jogos didáticos virtuais, etc.

Atividade 1 - Tecnologia na Educação: Ensinando e Apendendo com as TIC´s

A importância de estudar para o profissional da Educação

Quando estamos fazendo Faculdade, sempre escutamos que o Professor é um eterno Aprendiz.  Hodiernamente, percebemos adentrando ao mundo das tecnologias e da própria sala de aula, que essa é uma máxima verdadeira.

Sempre ouvimos falar nas maravilhas tecnológicas e das revoluções que estas poderiam fazer na sala de aula. Mesmo aqui, no Norte do Brasil, essas tecnologias paulatinamente estão chegando, adentrando as escolas, os Laboratórios de Informáticas, a sala da Tv-escola, as Bibliotecas, as secretarias, hoje, esses recursos didáticos permeiam no ambiente escolar.

Infelizmente, muitos professores e profissionais que compõem a escola exerce certo medo quanto ao uso pedagógico dessas ferramentas, na escola, na sala de aula, no seu cotidiano. Entretanto, as tecnologias exercem fascínios sobre as crianças, adolescentes e adultos, cabe à escola e ao professor ensinar e usar pedagogicamente esses recursos em prol de uma Educação Libertadora, como dizia Paulo Freire. Pois, só assim poderíamos contribuir para que a Educação como um todo obtenha frutos no uso correto das ferramentas tecnológicas.

Neste sentido, é mister estudar, estudar e estudar para compreender, entender e trabalhar com segurança na sala do Lied(Laboratório de Informática) e na própria sala de aula( Projeto UCA-Um computador por aluno) ou usando a Lousa digital como mais um instrumento pedagógico que propiciará uma Educação cabal para os discentes.

Mundo Digital

 http://linguagemtecdigital.blogspot.com.br/2011/04/tecnologia-e-educacao.html

"A Internet nos ajuda, mas ela sozinha não dá conta da complexidade do aprender"

"A Internet nos ajuda, mas ela sozinha não dá conta da complexidade do aprender"

A afirmação é do professor José Manuel Moran. Ele fala sobre o uso da Internet na educação, fundamentado seu pensamento na "interação humana",
de forma colaborativa, entre alunos e professores.

José Manuel Moran é um dos maiores especialistas brasileiros no uso da Internet em sala de aula. Por isso, não se espere dele o deslumbramento do marinheiro de primeira viagem. Timoneiro experiente, ele conduz o barco devagar. Para o educador que acessa a rede pela primeira vez, ele adverte que nem sempre a maré está para peixe. "A Internet nos ajuda, mas ela sozinha não dá conta da complexidade do aprender hoje, da troca, do estudo em grupo, da leitura, do estudo em campo com experiências reais". A tecnologia é tão-somente um "grande apoio", uma âncora, indispensável à embarcação, mas não é ela que a faz flutuar ou evita o naufrágio. "A Internet traz saídas e levanta problemas, como por exemplo, saber de que maneira gerenciar essa grande quantidade de informação com qualidade", insiste.

A questão fundamental prevalece sendo "interação humana", de forma colaborativa, entre alunos e professores. Continua a caber ao professor dois papéis: "ajudar na aprendizagem de conteúdos e ser um elo para uma compreensão maior da vida". Se o horizonte é o mesmo, os ventos mudaram de direção. É preciso ajustar as velas e olhar mais uma vez a bússola. E José Manuel Moran foi traçar rotas em mares nunca dantes navegados. A novidade é que "hoje temos a possibilidade de os alunos participarem de ambientes virtuais de aprendizagem". O grande desafio é "motivá-los a continuar aprendendo quando não estão em sala de aula". 

http://www.educacional.com.br/entrevistas/entrevista0025.asp

NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO

O USO DA TECNOLOGIA NA ESCOLA É BOM OU RUIM ?

FALANDO SOBRE TECNOLOGIA

REDES DE APRENDIZAGEM

 

A TECNOLOGIA E A EDUCAÇÃO

A internet como ferramenta de ensino é uma das promessas mais interessantes das tecnologias digitais. No entanto, sua utilização ainda depende da conscientização de professores e alunos e do uso correto de ferramentas de aprendizagem. Não basta distribuir computadores para todos, é preciso criar conteúdos específicos, softwares educativos e, principalmente, saber utilizar corretamente tais  recursos. Os casos de sucesso de uso da tecnologia na educação foram sempre precedidos por estratégias de ensino, enquanto que os casos de insucesso partiram da premissa de que bastaria distribuir computadores. Nesse debate sobre o uso dos recursos tecnológicos surge um novo tipo de educador, aquele que ensina a utilizar corretamente a tecnologia.

Existem ainda muitos professores que criticam a internet como fonte de pesquisa, falam que a maioria dos alunos copiam e colam os textos e não desenvolvem o pensamento próprio, ou que as informações da internet não são confiáveis. Ao afirmar isso, o educador critica a sí próprio, pois com a universalização da internet o professor deverá assumir a função de orientar e incentivar seus alunos a tirar o melhor proveito possível em suas pesquisas na rede. Enquanto alguns criticam, outros olham mais longe. Podemos observar cada vez mais o crescimento de video-aulas na internet. Muitos professores estão descobrindo a importância de gravar vídeos de apoio para seus alunos e utilizar fóruns para tirar dúvidas após as aulas. O professor passa a ser também um criador de conteúdo.

É fato que hoje muitos jovens passam horas em redes sociais e video-games, ou utilizando a internet para fazer todo tipo de bobagem. Mais uma vez as coisas se confundem e cria-se a falsa ideia de que a alienação dos jovens é culpa da tecnologia, que acaba sendo vista como uma entidade separada do humano, como um monstro nocivo. A verdade é que os problemas de alienação que observamos são fruto do mau uso da tecnologia, levando em consideração o raciocínio simplório de que a tecnologia não faz nada por sí só. Nas redes sociais os jovens mais se ofendem do que argumentam, o que vem a ser outro reflexo da educação deficiente.

http://www.netmundi.org/cibercultura/2011/07/tecnologia-e-educacao/

Apresentação Pessoal

RONIVALDO BECKMAN DA SILVA, formado em Licenciatura Plena em Pedagogia com especialização em Pedagogia Empresarial e Pedagogia Escolar, casado, nascido na cidade de Vigia-PA, entretanto, moro na cidade de Macapá-AP, há 21 anos. Atualmente trabalho como Coordenador do Laboratório de Informática na Escola Estadual José de Alencar e na Escola Municpal Jardim Felicidade e ainda, atuo como Tutor à Distância no curso de Extensão em Mídias na Unifap. Além disso, nestes 19 anos que atuo como professor tenho feito cursos de qualificação na área da Informática na Educação, como: Tutoria On-line pelo Senac, Ead Digital, Anated, Unifap, Curso ABC do Linux e Intriodução à Educação Digital.

Durante os meus 19 anos de carreira, tenho atuado nos diversos segmentos da Educação perpassando desde da 3º série à 8º série do ensino fundamental, Ensino Médio na modalidade Educação de Jovens e Adultos e Educação Superior na forma modular e a distância.